terça-feira, 26 de agosto de 2008

CADA PALMO DESSE CHÃO

Aqui começa o caminho das 14 estações, dessa mina profunda do diabo que me carrega.
A agonia de um gigante, a falta de atitude dos anjos que me adormecem e não sabem de cor e de dor...

A mesma mão que padece, desenha entre cochilos e grafites, as sucatas e armadilhas da minha província interna.

Em retinas náufragas de vodca há o mesmo negro da sede a gritar que o preço da liberdade é a ressaca de desejos remotos...